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França ressalta interesse estratégico na América Latina

"A França é desde 2010 o primeiro investidor em fluxo na América Latina", ou seja, o país que mais investe dinheiro a cada ano no território, destacou um porta-voz da diplomacia ao fazer uma balanço da visita do ministro de Relações Exteriores francês, Laurent Fabius, na semana passada, ao Peru, Panamá e Colômbia.

Os intercâmbios comerciais com a América Latina representam 2% do total francês e são elevados a cada ano em cerca de 10 bilhões de euros, segundo informação divulgada pelo Ministerio das Relações Exteriores.

O número de franceses expatriados na América Latina aumentou 15% nos últimos cinco anos, chegando ao número de 97.475 cidadãos inscritos em 2012 nos consulados franceses, especialmente no Brasil, México e Argentina.

A França é, além disso, o "terceiro país procurado pelos estudantes latino-americanos" e a diplomacia procura "reforçar esses intercâmbios", que no período 2007-2008, facilitou que 12 mil universitários do outro lado do Atlântico se formassem na França.

Paris reconhece o interesse político nesse área geográfica e tenta desenvolver sua influência, como demonstram as viagens durante no primeiro ano de mandato do presidente, François Hollande, (México e Brasil) e do primeiro-ministro, Jean-Marc Ayrault (Chile e Argentina).

"Os interesses da França obrigam a preservar sua influência em uma região que vai ganhar mais e mais peso na cena internacional", sustenta a diplomacia do país.

A França tem na América Latina 24 embaixadas bilaterais, 250 centros da Alliance Française, nos quais 140 mil alunos aprendem a língua do país, e 36 Liceus franceses.

O país conta, além disso, com um território na América Latina, a Guiana francesa, zona fronteiriça com o Brasil, onde está instalado o Centro Espacial Europeu de Kuru.

Postado em 05-03-2013
Participação de importados atinge 21,6% em 2012, diz CNI

Brasília - O coeficiente de penetração das importações, que mede a participação de bens importados no consumo doméstico, atingiu 21,6% em 2012, o maior valor da série histórica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), iniciada em 1996. Em 2011, o coeficiente fechou em 19,5%. Segundo a CNI, o crescimento na participação dos importados evidencia a perda de competitividade dos produtos industriais nacionais frente aos importados.

O coeficiente de insumos importados, que representa a participação desses itens no total de insumos adquiridos pela indústria, registrou 23,2% no ano passado, um aumento de 1,9 ponto porcentual na comparação com 2011 e também recorde da série histórica iniciada em 1997. Os números fazem parte do estudo Coeficientes de Abertura Comercial do ano de 2012, divulgado nesta segunda-feira pela CNI.

Já o coeficiente de exportação, que corresponde à parcela da produção industrial que é vendida no mercado internacional, fechou 2012 em 20,6%. Segundo a CNI, é a primeira vez desde 2007 que o faturamento da indústria com exportação supera a marca de 20%. No entanto, o valor recorde ainda é de 2004, quando fechou em 22,9%. Segundo a CNI, a desvalorização cambial ocorrida no início do ano passado e as desonerações tributárias para vários setores da indústria deram suporte aos maiores ganhos com exportações, auxiliando no crescimento do indicador.

O coeficiente de exportações líquidas, que é a razão entre o saldo comercial e o valor da produção, ficou em 6,1% em 2012, apenas 0,1 ponto porcentual abaixo de 2011. A CNI informa que o porcentual está bem abaixo do nível máximo da série histórica registrado em 2005, de 11,8%.

Postado em 05-03-2013
Tubarões correm risco de extinção por pesca predatória

São Paulo – Imortalizados nas telas de cinema como o terror dos mares, os tubarões vivem uma dura realidade. O maior predador marinho corre risco de extinção, acredite, pela ação de um outro predador: nós, humanos. As estatísticas são de impressionar. Segundo um novo estudo, cerca de 100 milhões de tubarões são mortos anualmente pela pesca em massa, sendo que 70% é para retirada da barbatana e cartilagem.

O estudo, publicado no periódico científico Marine Policy, é a análise mais abrangente já feita sobre a mortalidade desses animais no mundo. De acordo com os cientistas, a pesca predatória não é só insustentável, como também pode levar as espécies à extinção.

Na maior parte das vezes, os tubarões são vítimas de finning, pesca ilegal para obtenção exclusiva das barbatanas, usadas para fazer sopa de barbatana de tubarão, uma iguaria na Ásia, servida em restaurantes frequentados pela elite e presença quase obrigatória em grandes recepções e almoços de negócios importantes.

Postado em 05-03-2013
Imóveis valorizam 0,9%, mas 5 cidades perdem da inflação

São Paulo – O Índice FipeZap Ampliado, que acompanha o preço dos imóveis usados anunciados em 16 cidades brasileiras, teve em fevereiro alta de 0,9%, a mesma cifra do mês passado, quando foi lançada a nova versão com mais cidades. No ano, a alta é de 1,9%. Apesar da valorização, diz o relatório, cinco cidades tiveram aumento de preços do metro quadrado anunciado inferior à inflação oficial esperada para o mês.

Foram elas Recife, onde o preço médio do metro quadrado caiu 1,0%; Distrito Federal, São Bernardo do Campo (SP) e São Caetano do Sul (SP), onde os preços subiram apenas 0,1%; e Santo André, onde a alta foi de 0,2%. A inflação pelo IGP-M, que reajusta os aluguéis, foi de 0,29% em fevereiro, enquanto a inflação oficial pelo IPCA foi projetada, pelo Banco Central, em 0,48% para o mês.

A alta do índice foi puxada principalmente pelas valorizações do preço do metro quadrado anunciado em Fortaleza (+2,8%) e Florianópolis (+2,0%). Em São Paulo e Rio de Janeiro a alta também teve fôlego, fechando o mês em 0,8% e 1,3% respectivamente. Dentre as cidades que já têm dados suficientes para a apuração dos preços nos últimos 12 meses, Fortaleza foi a que teve a maior valorização, de 16,7%, seguida de Niterói (+15,7%), São Paulo (+14,8%) e Rio de Janeiro (+14,7%).

O Índice FipeZap Composto – indicador inicial, com apenas sete cidades – também fechou fevereiro com alta de 0,9%, sendo 12,9% no acumulado dos últimos 12 meses. Veja na tabela a variação dos preços do metro quadrado anunciado nas 16 cidades do Índice FipeZap Ampliado. As cidades que aparecem em negrito são aquelas que compõem o Índice FipeZap Composto.

Postado em 05-03-2013

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